O que me cativa na crônica, além da liberdade de transitar por diversos assuntos abordados pelo cronista, é a face que esse gênero literário apresenta que o assemelha a um contador de histórias. Um Forrest Gump, talvez.
No livro “Os Ditos Do Quiçá”, de Adhailton Lacet Porto, há histórias de juventude e pretéritos bonitos bem torneados por uma Língua Portuguesa que há muito não temos visto. O português que nos foi ensinado por nossa professora primária ou nossos avós e, sem esquecer de mencionar, do hábito constante da leitura.
“Os Ditos Do Quiçá” é um livro de estar na cabeceira e ser lido e relido sempre que surgir em nós a necessidade de outras vivências.
Recomendo!
(*) Escritora. O texto acima foi publicado em seu perfil no Facebook em 23 de dezembro de 2020