O MELHOR PRESENTE DE NATAL: AUTOB/I/OGRAFIA de Solha

Por José Maria Gurgel

 

Paulista de Sorocaba, Waldemar Solha, por conta de concurso no Banco do Brasil veio ser bancário em Pombal no nosso sertão paraibano. Quem conhece o trabalho de Solha no campo da Arte e da Cultura, desde a década de 60 até os dias de hoje, sabe o quanto a arte paraibana ganhou com a vinda deste pombalense de Sorocaba.

Solha é um homem culto, inteligente, criativo e sensibilidade artística como ninguém, conhece a arte planetária a fundo, destaque para cinema, teatro, literatura, poesia, pintura, arte mídia. Shakespeare é café pequeno pra ele, além de ter a grande qualidade de saber associar os valores das artes paraibanas e nordestinas à arte planetária. Identifica nuances do dramaturgo inglês na Bagaceira de Zé Américo ou na obra dê Ariano Suassuna.

Trabalhei com Solha no final da década de 60 como produtor do filme Salário da Morte, fazendo fotografia de cena ao lado do pombalense jornalista e artista Paulo Queiroz. Foi no filme que aprendi a amar a arte. A convivência com Linduarte Noronha, um dos ícones do Cinema Novo, Jurandir Moura,  diretores do filme, atores e até a global Eliane Giardinni, sobrinha de Solha, na época estreante nas artes cênicas. Com isso, concluí que os artistas são os melhores seres humanos. Em tempo: os políticos são os piores seres humanos, a grande maioria são vassalos do capitalismo, priorizam o lucro em detrimento das necessidades do povo.

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A Autobiografia de W. J. Solha pode ser adquirida AQUI

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